Faz tempo que eu não escrevo; falta de tempo é um saco...Já disse que preciso aumentar o tempo, mas quem não precisa? Viva o "mundo contemporâneo" em que as pessoas 'não têm mais tempo' nem de serem elas mesmas... Com toda essa agitação, onde nada se cria, tudo se copia para ser mais rápido, nem o "EU" é criado...
Aproveitando essa questão do eu, venho aqui compartilhar uma descoberta. Na busca incansável do "meu eu" andei percebendo diversos defeitos em mim; coisas que eu não gosto, não admito e que com certeza, mudarei, mesmo que precise de um longo tempo...[desse tempo, eu não abro mão por nada.] porém, hoje, depois de longa reflexão a cerca de algumas atitudes alheias precebi uma qualidade que considero essencial, e que está cada vez mais rara; fiquei muito feliz com isso.
Qual qualidade? Lealdade, sinceridade; enfim o antônimo de hipocrisia. Nunca suportei pessoas falsas e mentirosas, uma vida de mentira é uma encenação, um eterno teatro em que a pessoa ao invés de ser protagonista vive vários antagonistas; se engana e aos outros; pior: não se dá conta disso, e se acha vítima da história toda.
Se eu não gosto de alguém, eu não gosto. E ponto. Se tenho algum problema, não consigo fazer de conta que nada é nada e ficar rindo ao lado da pessoa como se fosse amissíssima; ou então, o que é pior: falar horrores da pessoa e na hora que precisar, corre pra ela pedindo ajuda, mesmo que horas depois esteja lá, com 'as amigas' falando mal e dizendo que 'não suporta mais'. Ora, me poupe.
Vamos deixar de ser hipócritas? Vamos assumir o que sentimos? Vamos ter coragem? Fala sério!
Isso me deixa muito, muito, muito irritada. Mas, pelo menos, serviu para uma descoberta.
Não sei se terá algum nexo tudo isso que escrevi, mas, preciso de alguma forma demostrar o que eu sinto, levando em consideração que falar sobre o assunto é um pouco delicado, exaustivo e as vezes não vale a pena com determinadas pessoas - lamentável.
Enfim, Oktober! :)
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